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Home Cidades

Jornalistas do Norte relatam solidariedade e esperança em meio à devastação no Sul

Giuliana Fletcher e Rafael Braga compartilharam suas experiências em meio ao caos que se instalou no estado

10 de maio de 2024
em Cidades
Tempo de leitura: 7 min
giuliana

Giuliana Fletcher e Rafael Braga apostaram no Sul para guinada profissional (Arquivo pessoal)

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Vívian Oliveira – Rios de Notícias

MANAUS (AM) – As chuvas que castigam o estado do Rio Grande do Sul vêm deixando um rastro de destruição jamais visto. As consequências são devastadoras. Estima-se que mais de 1 milhão de pessoas tenham sido afetadas por esse que já é considerado o maior desastre climático da história do estado.

O governo federal declarou estado de calamidade pública para 336 dos 497 municípios do Rio Grande do Sul, abrangendo cerca de 70% da região, devido aos temporais que assolam a área desde a semana passada. Os prejuízos são incalculáveis, especialmente para a agricultura, principal fonte de subsistência em muitas dessas localidades.

Vários municípios no Rio Grande do Sul estão em estado de calamidade (Divulgação)

Em entrevista exclusiva ao Portal RIOS DE NOTÍCIAS, Giuliana Fletcher, jornalista e profissional de marketing imobiliário de luxo em Porto Alegre, compartilhou sua experiência em meio ao caos que se instalou na cidade.

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“Eu estou há, praticamente, duas semanas fazendo o máximo de isolamento que eu consigo. E daqui tenho acompanhado notícias pelos grupos dos vizinhos, mobilização da população que está passando por isso e que mora nos arredores comigo. A gente viu o nosso espaço piorar ao longo dos dias”, relatou.

O comércio local foi gravemente prejudicado, muitos estabelecimentos permanecem fechados devido à falta de água e energia, além disso, a ausência de policiamento também foi observada.

“Nós aqui estamos ilhados. E devido a tudo isso, o nosso fornecimento de energia foi desligada, pois os cabos subterrâneos podem causar alguns acidentes. Ficamos sem água nos últimos dias. As prateleiras dos comércios não tinha água para beber e, quando tinha, era limitada. Os alimentos foram os primeiros a acabar. As pessoas ficaram horrorizadas e com medo, e quem pôde, estocou alimento”, afirmou.

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Giuliana mora em Porto Alegre há um ano e meio (Arquivo pessoal)

Além disso, a jornalista criticou a falta de preparo e a ausência de medidas preventivas por parte da prefeitura de Porto Alegre. A população foi pega de surpresa pelo rápido aumento do nível das águas, sem receber orientações ou assistência adequada das autoridades locais.

“Nós estamos à margem do Lago Guaíba, que é um lago que tem características peculiares de rio. Quatro rios do estado desaguam nele. Então, quando toda a força dessas águas, que já tinham atingido outras partes do estado, chegaram aqui, não haviam medidas preventivas da prefeitura para alertar os moradores. Nós nem imaginávamos a proporção disso. Tenho amigos que tiveram que deixar suas casas quando a água estava chegando na porta e a prefeitura não tinha avisado. São inúmeras irregularidades”, descreveu.

Apesar da gradual retomada da energia elétrica, segundo Fletcher, as preocupações persistem, pois as chuvas continuam e a cidade ainda enfrenta dificuldades para lidar com os alagamentos.

“As chuvas voltaram nos últimos dias. E aí causa uma preocupação, uma nova histeria. E também o alagamento na cidade ele vai ocorrendo e o escoamento é muito lento porque Porto Alegre é uma cidade que não tem estrutura para lidar com esse tipo de evento climático. É uma situação bem complicada”, lamentoua jornalista.

Turismo para reconstruir

Rafael Braga, jornalista de 31 anos, paraense que morou e atuou em Manaus por 12 anos, relatou a situação de Gramado, cidade onde mora há mais de um ano. Ele contou que, embora sua região não tenha sido tão afetada como outras, houve alguns deslizamentos de terra e alguns bairros precisaram ser evacuados.

“Isso não aconteceu no meu bairro. Graças a Deus, estou seguro. O que a gente teve foi uma falta de água e energia. Mas o grande impacto aqui na cidade, é que é bem semelhante ao que a gente viveu na pandemia de Covid-19 em Manaus. Sabe aquele cenário em que ninguém trabalha, fica em casa, aquela sensação coletiva de luto? Não tem condições de trabalhar em Gramado e Canela, cidades desenvolvidas totalmente para o turismo. Elas estão vazias, sem nenhum registro de check-in. Não tem chegar aqui porque o aeroporto de Porto Alegre está alagado”, relatou Braga.

Além disso, as previsões meteorológicas para os próximos dias indicam mais chuvas, com agravante da chegada de uma onda de frio, intensificando ainda mais a situação já crítica.

“É muito preocupante porque nós estamos no fim do outono, entrando no inverno no mês que vem. E as previsões são de mais chuvas para esse fim de semana. Outra preocupação são com desabastecimentos por causa das estradas bloqueadas por chuvas e deslizamentos. A gente teme que fique sem alguns materiais. Já vi postos de combustíveis fechados e a gente já sente o aumento no preço de algumas coisas”, pontuou.

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Rafael Braga mora em Gramado e atua na área do turismo (Arquivo pessoal)

Outras cidades da Serra Gaúcha também foram severamente atingidas pelos temporais, como Três Coroas e Igrejinha, que sofreram com alagamentos e estão sem água potável. A solidariedade entre os moradores tem sido essencial, visto que muitas vezes o governo não consegue chegar a essas áreas mais remotas.

Apesar da tragédia em algumas cidades, Gramado e Canela não foram afetadas pelas fortes chuvas e a população pede que turistas remarquem suas viagens até às duas cidades para um período melhor. Eles apostam no turismo como meio fundamental para a reconstrução do estado.

“Aqui em Gramado está tranquilo. Temos água, energia e as ruas estão limpas. E em breve, voltaremos a ser uma cidade turística vibrante”, concluiu.

Tags: canelaGramadomarketing imobiliarioPorto AlegreRio Grande do SulTurismo

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