Caio Silva – Rios de Notícias
MANAUS (AM) – Um motociclista identificado como Luís Rafael Medina Rojas, 37, morreu após sofrer um acidente de trânsito na avenida Brasil, no bairro Compensa, zona Oeste de Manaus. O acidente ocorreu no sábado, 27/7, e o óbito foi confirmado na madrugada desta segunda-feira, 28.
Segundo relatos de testemunhas, o condutor teria escorregado ao passar por um meio-fio e acabou sendo arremessado da motocicleta. Em seguida, bateu a cabeça no asfalto.
Leia também: Homem morre afogado na praia da Ponta Negra
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o momento em que o motociclista está caído de costas, com sangramento na região do rosto. É possível ver moradores tentando socorrê-lo.
De acordo com os moradores, a vítima trafegava sobre um trecho coberto de areia, o que teria causado a derrapagem e a queda.
Equipes de emergência foram acionadas e chegaram ao local logo após o acidente. Apesar dos esforços para salvar a vítima, ela não resistiu e morreu na madrugada desta segunda-feira.
O corpo de Luís Rafael deu entrada no Instituto Médico Legal (IML) ainda na madrugada. As causas da morte foram identificadas como: traumatismo cranioencefálico, choque hipovolêmico hemorrágico, lesão de vísceras torácicas, ação contundente e acidente de trânsito.
Ausência de manutenção
O acidente também reacendeu discussões sobre a falta de manutenção das vias públicas em Manaus. Outro caso semelhante envolveu a jovem Giovana Ribeiro, que sofreu um acidente no dia 22 de junho, completando um mês na última terça-feira, 22.
Um laudo técnico do Instituto de Criminalística Lorena dos Santos Baptista, vinculado à Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), concluiu que a causa do acidente está diretamente relacionada à falta de manutenção do pavimento asfáltico da via.
Sem resposta
O Portal RIOS DE NOTÍCIAS entrou em contato com a Prefeitura de Manaus, o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) em busca de esclarecimentos sobre o acidente, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para manifestações.












