Lauris Rocha – Rios de Notícias
MANAUS (AM) – Bruno Roberto da Silva Lima, ex-namorado da sinhazinha Djidja Cardoso, que foi preso no dia 7 de junho, teve a prisão preventiva convertida em domiciliar, nesta quinta-feira, 27/6, mediante decisão da Justiça do Amazonas. No dia sete deste mês, Bruno foi preso juntamente com o coach Hatus Silveira, que seria o treinador físico da família Cardoso.
Nas investigações, a polícia identificou que o ex-namorado de Djidja estava na casa dela no dia em que ela foi encontrada morta, 28 de maio, no bairro Cidade Nova 1, zona Norte.
Um Habeas Corpus foi solicitado, segundo a defesa, e foi decidido judicialmente pela prisão domiciliar, tendo Bruno que cumprir medidas cautelares conforme estabelece o Código de Processo Penal, nesta situação específica. Dessa forma, Bruno Roberto da Silva Lima deve deixar a unidade prisional nesta sexta-feira, 28/6.
Além de Bruno, a mãe de Djidja Cleusimar Cardoso, o irmão Ademar Cardoso e mais sete pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM) por tráfico de drogas.
Prisão preventiva e domiciliar
Em uma definição simples: prisão designa o ato de prender ou capturar alguém que cometeu um crime e fazer com que ele perca sua liberdade como forma de pagar por esse crime.
A prisão preventiva é um instituto jurídico utilizado no sistema penal que visa resguardar a ordem pública, a instrução processual e assegurar a aplicação da lei. Trata-se de uma medida cautelar extrema, utilizada antes do julgamento definitivo do acusado, com o propósito de evitar a prática de novos crimes ou a obstrução da justiça.
Já a prisão domiciliar ocorre quando a pessoa cumpre sua pena em domicílio ou seja em residência.
No Brasil existem outros tipos de prisão que são: temporária, esse tipo serve como medida auxiliar durante uma investigação criminal, e em Flagrante, quando a pessoa é pega em flagrante cometendo o ato ilícito.












