Redação Rios
BRASIL – Após denunciar a ‘adultização’ de menores nas redes sociais em vídeo postado no último dia, 6/8, o influenciador Felipe Bressanim, o Felca, já ganhou mais de 10 milhões de novos seguidores em seus perfis nas redes sociais.
O dado da Nexus aponta que no X (antigo Twitter) Felca figura na 12ª posição dos Trending Topics Brasil nas 24 horas anteriores, com aproximadamente 797 mil menções.
Desde a divulgação do vídeo, o nome do influenciador apareceu diversas vezes nas primeiras posições da lista. A ordem dos Trending Topics, tanto global quanto do Brasil, respeita uma série de variáveis que vão além do número de citações ao termo – como o fator novidade.
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No período analisado, termos como “vídeo do Felca”, “Marajó”, “crianças e adolescentes” e “Brasil” foram destaques da nuvem de palavras. No X, perfis de diversos nichos, como o influenciador Felipe Neto e o humorista Danilo Gentili, seguem comentando a pauta levantada pelo vídeo de Felca.
Ainda na rede de Elon Musk, usuários se mobilizaram por meio da hashtag “#Regulamentação é proteção”, pedindo a regulamentação das redes sociais e da internet em geral.
Facebook e Instagram
No Facebook prevaleceram perfis de veículos de imprensa repercutindo suas reportagens sobre o tópico. No Instagram foram perfis de entretenimento, como Hugo Gloss, Leo Dias e Alfinetei.
No Google Trends Brasil, considerando as 48 horas anteriores à manhã de quarta-feira, “lei felca” esteve em alta durante dez horas nas buscas na plataforma, acumulando pouco mais de 2 mil pesquisas, com um pico às 4h de terça-feira. Outro termo que apareceu no ranking foi “felca jornal nacional”, que alcançou cerca de 200 pesquisas.
Outro ponto ressaltado nos comentários é o fato de o vídeo não ter sido monetizado, o que é visto como um sinal de integridade e desinteresse financeiro por parte de Felca, fortalecendo a credibilidade de sua denúncia. Muitos expressam preocupação com a segurança do influenciador, pedindo orações e proteção a ele por ter “mexido num vespeiro” e enfrentado uma “máfia” de pessoas poderosas.
Também há diversos relatos de vítimas de abuso que se sentiram representadas e encorajadas pelo conteúdo, compartilhando suas experiências pessoais e o impacto duradouro dos traumas em suas vidas.
*Com informações da Agência Estado












